É quase impossível fazer um “apanhado” da visita daquele senhor. Aliás, acompanhar a agenda da dita visita complica-se enormemente porque o dito senhor persiste em debitar inúmeras piadas e assim a coisa arrisca-se a descambar numa espécie de “apanhado”… para os “Apanhados”.
Logo a seguir à chegada, ainda no aeroporto onde desembarcou (do FAB1, ou lá como se chama o Air Force One sertanejo), teve direito a fanfarra, depois parece que foi descansar — enquanto a esposa foi às compras às lojas típicas do artesanato português (“tipo” Prada, Armani, Gucci, Louis Vuitton) — e do seu quarto no hotel Tivoli seguiu para uma conferência de imprensa.
Das inúmeras coisas extraordinárias que proferiu perante os jornalistas — com directos em todos os canais “informativos” –, a resposta que mais espanto provocou foi aquela a que… não respondeu.
Patético é igual em português de Portugal e do Brasil. A não ser que se confunda com pateta. https://t.co/4serkPdsYM
Não é certo que se tenha armado em surdo ou parvo. AO90 também significa Analfabetismo Ostensivo (inventado em) 1990. Com a agravante de que, não sendo poliglota, Lula só entende brasileiro https://t.co/VS0E3eWjzL
O que os adeptos do clube adversário notaram — milhares de “tweets”, “posts” nas várias redes anti-sociais, artigos na imprensa portuguesa, brasileira e internacional — foi o súbito mutismo do senhor quando questionado sobre as suas declarações na Rússia e na China implicando Portugal, enquanto país membro da União Europeia, num suposto “complot” contra os “democratas” chineses e russos liderado pelo demónio americano.
Poucos dos que não são fanáticos nem do LEC (Lula Esporte Clube) nem do FCB (Clube Esportivo Bolsonarense) notaram sequer a solicitude do outro senhor, o das “selfes”, apressando-se — num sussurro de pé-de-orelha — a traduzir a pergunta para brasileiro. Mesmo assim, ao que parece, o presidente vitalício do LEC continuou a não entender e portanto respondeu o mesmo, ou seja, nada.
Previamente, asseguram o tamponamento de qualquer opinião que possa pôr em causa os seus objectivos. Ou seja, primeiro amordaçam. Com a técnica do costume, é claro: um rótulo infamante (por exemplo, “xenofobia“) serve na perfeição como rolha.
Surgindo a oportunidade, ainda que seja por “mera coincidência“, então aproveitam a boleia do “acaso” e livram-se da batata quente o mais depressa possível. Alguma outra distracção há-de aparecer logo a seguir e assim os consumidores de causas e indignados profissionais ficarão entretidos com um novo brinquedo.
A imigração em massa de brasileiros para Portugal é um fenómeno recente, é certo, mas cujas raízes remontam a 1986 e cujo plano em progressão geométrica já aqui foi exposto por várias vezes e de diversas formas. O quadro que se segue condensa a sequência de acontecimentos que determinaram as consequências, ou seja, o que agora se vê.
Diz a imprensa que “mais de 93 mil da CPLB” (com o truque da troca do B pelo P) obtiveram autorização de residência em Portugal — ou seja, livre-trânsito para a Europa — em apenas um mês. O que resulta numa média de 3.100 por dia. Chamam-lhes “imigrantes lusófonos”, porque para puxar o lustro à jogada a adjectivação aportuguesada (portuguesa, lusitana, lusofónica) dá imenso jeito; e dizem que, desses 93 mil, «a maioria são brasileiros».
E que maioria! Entre 51%? e 99%, a quanto monta, ao certo, essa maioria?
Bem, se nos fiarmos nos números oficiais, «os nacionais do Brasil representam, até ao momento, 86,5% dos pedidos de autorização de residência CPLP, seguidos dos cidadãos de Angola, com 3,8%, e de São Tomé e Príncipe, com 3%.»
Mais de 93 mil da CPLP com autorizações de residência em Portugal num mês
Mais de 93 mil imigrantes lusófonos, a maioria brasileiros, obtiveram autorizações de residência em Portugal no primeiro mês de funcionamento do novo portal disponibilizado pelo SEF para atribuição automática deste documento, segundo um balanço feito hoje.
A plataforma para obtenção de autorização de residência em Portugal para os cidadãos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) entrou em funcionamento em 13 de Março e destina-se aos imigrantes lusófonos com processos pendentes no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) até 31 de Dezembro de 2022 e para quem tem um visto CPLP emitido pelos consulados portugueses após 31 de Outubro de 2022.
Num comunicado de balanço, o SEF indica que, desde 13 de Março, recebeu 114.131 pedidos para atribuição de certificados de autorização de residência por parte de cidadãos da CPLP.
Dos 114.131 pedidos feitos no ‘portal CPLP’, acessíveis nos sítios http://www.SEF.pt e http://www.ePortugal.gov.pt, o SEF emitiu mais de 103.572 documentos com referência para pagamento, dos quais 97.631 foram liquidados e resultaram na concessão de 93.209 autorizações de residência, de acordo com aquele serviço de segurança.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras indica que os nacionais do Brasil representam, até ao momento, 86,5% dos pedidos de autorização de residência CPLP, seguidos dos cidadãos de Angola, com 3,8%, e de São Tomé e Príncipe, com 3%.
O SEF sublinha que, no âmbito deste processo, são consultadas as bases de dados, sendo o certificado de autorização de residência CPLP emitido se o requerente não estiver identificado como sendo objecto de indicação para efeitos de regresso ou de recusa de entrada e de permanência.
Aquele serviço de segurança refere que foram detectados 6.043 alertas, que obrigaram a uma consulta mais detalhada para aferir, ou não, a atribuição de uma autorização de residência CPLP.
O SEF frisa ainda que este novo modelo, exclusivamente digital, se dirige aos cidadãos da CPLP com manifestações de interesse entregues até 31 de Dezembro de 2022 e aos que sejam portadores dos novos vistos consulares CPLP emitidos após 31 de Outubro de 2022, dando acesso à educação, saúde, segurança social, actividade profissional, formação profissional e justiça, representando assim uma oportunidade para estes cidadãos regularizarem a sua situação.
Segundo o SEF, estas concessões de autorização de residência são automáticas e “exclusivamente ‘online’, sem necessidade de outro tipo de interacção com o serviço ou deslocação física a um posto de atendimento”.
No entanto, no caso de menores envolvidos no processo de legalização, é necessária a deslocação “em momento posterior a um posto de atendimento do SEF”.
A autorização de residência para os imigrantes da CPLP tem um custo de 15 euros e a disponibilização deste documento em modelo electrónico demora geralmente 72 horas.
Além de Portugal, integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
A autorização de residência ao abrigo do acordo de mobilidade da CPLP é inicialmente válida por um ano, renovável por dois períodos sucessivos de dois anos.
Dados do SEF dão conta de que a população estrangeira que reside legalmente em Portugal aumentou em 2022 pelo sétimo ano consecutivo, totalizando 757.252, e a comunidade brasileira foi aquela que mais cresceu, além de ser a mais numerosa.
No final do ano passado, residiam em Portugal 233.138 brasileiros.
[Transcrição integral. Cacografia brasileira corrigida automaticamente.
Destaques a “bold” e “links” (a verde) meus.]
Isto tinha tudo para descambar em desastre e, se de facto ainda não há notícia de mortos e feridos a lamentar, o futuro não se apresenta decerto nada risonho para angolanos, moçambicanos, guineenses e demais cidadãos das ex-colónias portuguesas em África e na Ásia. Naturalmente, vão atrás da designação da suposta organização supra-nacional sobre a qual, teoricamente, o “acordo de mobilidade” incindiria transversalmente, mas isso não é mais do que pura retórica para enganar “distraídos”. Ao fim e ao cabo, os cidadãos dos PALOP não passam — para os políticos envolvidos em tão sinistro plano — de meros efeitos colaterais, de um custo acrescido, se bem que insignificante, face à esmagadora maioria (nunca menos e muito provavelmente mais de 90%) dos recém-chegados. A suposta “comunidade de países” diz respeito apenas aos 27 estados sul-americanos e ao único estado europeu que “adotaram” o brasileiro como língua nációnáu.
Na dita “comunidade” brasileira um país serve como capacho de entrada na Europa e de trampolim para África. A dita “mobilidade” só existe num sentido. A dita “reciprocidade” vale apenas no papel.
Todos os custos para um e todos os benefícios para o outro, eis aquilo em que consistem os sucessivos “acordos” entre Portugal e o Brasil.
Chegou a vez de africanos pagarem também os seus “direitos” de vassalagem aos novos bwana.
“Portugal está a dizer às redes de imigração ilegal: temos aqui um negócio espectacular”
A pouco mais de uma semana de ser aprovada em Conselho de Ministros a nova Agência para as Migrações, o processo de extinção do SEF, anunciado há já dois anos pelo governo, segue para o capitulo final. Isto num momento em que estão a entrar em Portugal um dos maiores números de sempre de imigrantes. Que riscos há a ter em conta?
Está prevista para o Conselho de Ministros do próximos dia seis de Abril a aprovação do diploma que cria a nova Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (APMA), que vai substituir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) nas funções administrativas de processamento de vistos de residência para estrangeiros e asilo para refugiados, confirmou a deputada socialista Susana Amador, uma das convidadas do podcast Soberania, uma parceria DN/Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT). Continue reading “Três mil e cem por dia”
1. A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal, é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910. 2. O Hino Nacional é A Portuguesa. 3. A língua oficial é o Português.
Cabo Verde passará em breve a ter o Crioulo e o Português, em paridade, como as duas línguas oficiais do país.
“Cabo Verde ganha se mostrar ao mundo o que sabe em crioulo”
Sara Azevedo Santos
Está a ser traçado o caminho para que o cabo-verdiano seja reconhecido como língua oficial no país, em paridade com o português. Em Lisboa, há um curso para promover o crioulo.
Em Cabo Verde, segundo a Constituição deste país, a língua oficial é o português mas o Estado está a criar as condições para que o crioulo cabo-verdiano seja oficializado juntamente com a língua de Camões.
Durante o mês de Fevereiro, o Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV) em Lisboa iniciou um curso básico de língua cabo-verdiana para todos aqueles que queiram aprender a comunicar nesta língua.
Adelaide Monteiro, natural da ilha de Santiago, dá aulas de crioulo há mais de 20 anos, tanto para nacionais como estrangeiros, mas este é o primeiro curso em parceria com o CCCV. Uma ideia que já estava pensada há algum tempo, mas apenas este ano se conseguiu concretizar.
A professora explica que os principais inscritos nesta edição são falantes de língua portuguesa mas nem todos são portugueses. Adelaide Monteiro explica que a maioria dos alunos que teve ao longo dos anos foram estrangeiros que foram trabalhar para Cabo Verde e queriam aprender a segunda língua do país.”Os principais motivos apresentados pelos alunos para se inscreverem é conseguirem comunicar com cabo-verdianos. A maioria já conhece Cabo Verde e quer aprofundar o seu conhecimento da língua”, diz Adelaide Monteiro ao DN.
A língua oficial deste país insular é o português, mas está explícito na Constituição de Cabo Verde que o Estado está a criar as condições necessárias para oficializar o cabo-verdiano em paridade com a língua portuguesa. Para Adelaide Monteiro, os linguistas já fizeram muito deste trabalho com a criação de gramáticas e manuais para ensinar a língua como língua materna e estrangeira. Acredita que a partir de agora a oficialização está nas mãos dos governantes.
“Do meu ponto de vista há uma insegurança da parte dos órgãos decisores em apostar na língua cabo-verdiana como língua de ensino. Essa insegurança advém de um desconhecimento de tudo o que se tem feito a nível do estudo do crioulo”, analisa a professora.
Falar “sem traduzir”
Adelaide Monteiro considera que é necessário criar uma política linguística para o cabo-verdiano e introduzi-lo nas escolas em conjunto com o português. Antes de começarem a escola, muitas crianças expressam-se quase exclusivamente em crioulo. Quando chegam às aulas têm de aprender a fazê-lo em português, o que se pode traduzir em dificuldades no ensino e na aprendizagem. “Cabo Verde é um país jovem e isto quer dizer que a língua é tão jovem quanto o país. Não vai desaparecer, mas é preciso que alguém tome conta deste instrumento. Tomar conta de uma língua é desenhar uma política para ela“, afirma a professora. Continue reading “Cabo Verde (também) põe a língua de fora”
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Braguil – Brasileiro afirma em directo na RTP que "Braga virou Bragazil" e que "vão invadir-nos", pois existem cerca de 200 milhões de brasileiros e só existem cerca de 1 milhão de portugueses em Braga.https://t.co/ISSC9pqJeRpic.twitter.com/nRMW2HmbvD
As razões para tão expedita quanto rápida “solução”, como sempre omissas e envoltas na tradicional aura de mistério, aparecem — também como é costume — empasteladas e confusas, através de “informações” contraditórias, com incontáveis “deslizes” ou lapsus linguae à mistura. O que, de novo e como quase sempre tem sucedido, ressalta de um indício apriorístico: o Governo serve-se da agência BrasiLusa, o seu principal órgão de propaganda oficial (existem outros, mas de índole oficiosa, os avençados e/ou financiados através de publicidade, por exemplo), contando para o efeito com a tradicional solicitude, a canina obediência à voz do dono daquele órgão central de intoxicação social.
Se bem que seja necessário dispor de alguma experiência de base na matéria, isto é, na árida tarefa de desmontar (ou apenas filtrar) a mais do que evidente desinformação que as estâncias governativas pretendem veicular, ainda assim um módico de bom senso e outro tanto de simples discernimento devem bastar para tornar claro, claríssimo, aquilo que ontem, dia 18 de Fevereiro de 2023, foi atirado por mero acaso para a arena mediática.
A forma de apresentação das duas “locais” abaixo transcritas mantém o modelo em uso, aqui no Ap53, mas desta vez com um pequeno extra: correlação através de “links” a conteúdos anteriores, incluindo extractos dos “posts” respectivos, com destaques e sublinhados realçando declarações e factos; o extra consiste numa cor… extra: a azul (ou rosa), os “links”, a cor-de-laranja os nomes ou designações de membros do Governo, do Partido do Governo e de instituições ou serviços ligados ao ou na dependência do Governo.
Para início de “conversa” fica a sugestão de uma operação algébrica extremamente simples: em 900X365=Z, qual será o reZultado? 150.000? Ai. Aquilo não dá 332.000? A sério? Ui. E afinal, como é? São 150.000 a legalizar em tempo record, para constar do Guiness, ou afinal são 300.000 (150000+150000), como diz a “notícia” da BrasiLusa? «Os restantes estrangeiros, que serão cerca de 150 mil» (esta formulação está assinalada a vermelho no texto) são os mesmos 150 mil ou afinal são outros 150 mil?
Mas que trapalhada! Ou, melhor dizendo, não arriscando absolutamente nada no aparente paradoxo, mas que evidente é tudo isto!
Imigrantes da CPLP terão “solução equivalente” à dos que fugiram da guerra da Ucrânia
José Luís Carneiro, que falava numa iniciativa do PS dedicada às migrações, disse que “a solução foi encontrada e será tornada pública nos próximos dias”, tendo sido desenvolvida em conjunto com a ministra Adjunta, Ana Catarina Mendes, e o secretário de Estado da Modernização Administrativa.
Na sexta-feira, o SEF já tinha anunciado que estava a preparar um novo modelo para regularizar a situação dos milhares de imigrantes que manifestaram interesse, entre 2021 e 2022, em obter uma autorização de residência em Portugal.
“Para os cidadãos de países oriundos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), houve um diálogo (…) tendo em vista encontrar uma solução que seja equivalente à que foi encontrada para protecção internacional aos cidadãos que aqui vieram em resultado da guerra no Leste da Europa”, referiu.
O ministro adiantou que essa solução permitirá que estes cidadãos “possam beneficiar de um estatuto de protecção até um ano que permite acesso directo à segurança social, saúde e número fiscal“.
[Transcrição integral de despacho da Agência BrasiLusa publicado no jornal “Diário de Notícias” da Madeira em 18 Fevereiro 2023.
Introduzi destaques, sublinhados e “links” (com uma espécie de código de cores).]
Será que subsiste ainda alguma espécie de dúvida sobre as reais intenções dos “acordos” em catadupa (CPLB, AO90, Estatuto de Igualdade, Acordo de Mo(r)bilidade) entre um país com 215 milhões e outro com 10 milhões de habitantes ?
A expressão “imigrantes da CPLP” é um truque politicamente pueril; não passa de mero álibi, fingindo os seus propagandistas meter no mesmo saco o potencial contingente de imigrantes provenientes do Brasil (212.560.000 hab) à mistura com, por exemplo, os de S. Tomé e Príncipe (219.000 hab) ou de Cabo Verde (556.000 hab) ou de Timor (1.318.000 hab). Macau, Goa e Guiné-Bissau integram o “clube” dos mais pequenos, em número de nacionais, e quanto a Angola (33M) e a Moçambique (31M) — que não ratificaram o AO90 — as diferenças em relação às dimensões do “gigante” são também… gigantescas.Continue reading “Código de leitura”