Segundo alegam os que o inventaram, o “acordo ortográfico” seria uma forma de “unificar” a Língua Portuguesa fundindo as duas variantes numa só — uma espécie de “Português universal”. Redonda mentira.
O AO90, que ninguém pediu e que não serve para nada, é uma manobra política, com intuitos não apenas políticos mas também economicistas, impingida sob aparente cobertura técnica de “linguistas”, que consiste basicamente em impor a ortografia brasileira a todos os países da CPLP (outra invenção neo-imperialista brasileira). [FAQ AO90]


(nota de JPG: Francisco Ribeiro Telles é (ainda, até 31.12.18) o embaixador de Portugal no Brasil desde Janeiro de 2012. Ver AQUI a dança das cadeiras ocorrida na altura.)

- «iniciativas no tema da mobilidade»
- «projecção internacional da CPLP»
- «associar a CPLP a outras organizações internacionais»
- «financiamentos de projectos»
- «expansão da língua»
- «que o IILP seja dotado com os meios financeiros suficientes»
- «normas de Estado de Direito na Guiné-Equatorial»